terça-feira, 24 de abril de 2012






QUEM SOU EU? "Eu sou consciência pura, potencialidade pura, um campo que engloba todas as possibilidades. Eu sou exatamente isso. Não sou o corpo nem a mente. Eu sou aquilo que tem o corpo e aquilo que tem a mente. O Espírito, o único Ser, converter-se nisso tudo, e essa essência é onisciente, onipresente e onipotente.

O QUE ACONTECE COMIGO QUANDO EU MORRO? "Não acontece nada, porque eu não morro
. A consciência pura não pode ser destruída; pode apenas ser expressa. Saber disso nos liberta do medo da morte porque nada no universo se perde; apenas se transforma.

E A ALMA, ONDE FICA? "Um dos maiores equívocos é pensar que a alma reside no corpo. A alma não está no corpo. A alma se projeta como o corpo e a mente. Fixa um ponto no espaço-tempo e se irradia ou se difunde pelo corpo. A alma não existe no espaço e no tempo; ela está além do espaço e do tempo.

E O MUNDO? "O mundo é a vibração do infinito, e é dessa maneira que imaginamos que o universo existe. - Quando o infinito vibra, o mundo nasce. Quando o infinito não vibra, o mundo parece submergir. Quando uma tocha acesa é girada rapidamente, surge um círculo de luz; quando ela queima estática, o círculo desaparece. Vibrando ou não vibrando, a consciência infinita é a mesma em todas as partes, em todos os momentos. Sem perceber isso, o ser está sujeito a ilusões; quando isso é percebido, todas as ilusões desaparecem."

E A MORTE? "Toda morte é uma oportunidade para um salto quântico de criatividade. Graças à morte, recriamos a nós mesmos em todos os níveis: no nível material do corpo-mente, da intelectualidade, da personalidade. Tudo isso tem de morrer para que recriemos a nós mesmos. Com cada morte, armazenamos a sabedoria de nossas experiências desde o início dos tempos e damos saltos quânticos de criatividade para que possamos olhar para nós mesmos novamente como que pela primeira vez. Os ciclos de nascimento, transformação e morte nos mantêm sempre renovados a fim de que possamos imaginar novos horizontes para nossa própria existência.

Nenhum comentário:

Postar um comentário