sexta-feira, 1 de junho de 2012

Vangelis - Memories Of Blue

Um comentário:

  1. ‎"Se eu tirar uma fotografia de uma onda gigante no mar, o movimento do mar ficará congelado na fotografia. Ao lhe mostrar, você dirá: "Puxa, que onda maravilhosa; vamos até lá para vê-la." Iremos até o mar e a onda já não estará lá, porque o que vimos na fotografia foi um momento congelado de observação. Assim, também, no ato da percepção, congelamos o movimento do universo numa folha, numa nuvem ou num arco-íris. Quando despertamos para a consciência divina, não nos limitamos a ver a folha, a nuvem ou o arco-íris; vemos todo o universo sendo todas essas coisas. Sentimos a presença do espírito desdobrando-se naturalmente em tudo que observamos. Não precisamos fazer nada para que isso aconteça; apenas permitimos que o universo se desdobre e se manifeste por nós. Na consciência comum, vemos o óbvio, a aparência, aquilo que todo mundo vê. Mas, na consciência extraordinária, vamos além da máscara das aparências e do campo de luz onde brilha o espírito, onde tudo está ligado a tudo mais. Esse ir além é um novo atributo da consciência. Somos como uma partícula no vasto campo da consciência, e nossa consciência se expande até estar fora dos limites do espaço e além da passagem do tempo."

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