sábado, 5 de fevereiro de 2022

                   MUNDO AO AVESSO

     O cerco se fecha e a cada dia que passa, estamos perdendo nossas liberdades. A tirania se faz presente em quase todas as atitudes desta nossa sociedade, corrompida, onde predomina a safadeza, canalhice dos indivíduos que a eles cuja incumbência preponderante de cumprimento das normas de justiça. Justiça que não mais existe entre os homens públicos deste país e do mundo, tal o afrontoso, vergonhoso descumprimento do que está compilado na Carta Magna de cada país. No nosso caso, rasgam-se seu conteúdo, outrora elaborada também de forma insuficiente, precária, com contornos visíveis em sua formação, onde as coisas de complexidades ficaram alternativamente para serem elaboradas em dispositivos de leis complementares. No Brasil os representantes do povo, não o representam, estão apenas visando seus interesses próprios, cujas benesses saltam aos olhos de qualquer pessoa de bom senso. Nesta sociedade carente de assistência, onde o Estado não atende qualquer segmento, fica a expectativa de surgimento de dias melhores, que certamente não existirão neste solo pátrio. Tudo é uma falsidade, tudo é uma grande mentira neste nosso cenário político, sem homens públicos com ética, honra,  dignidade e moral. Estamos numa verdadeira roda, onde os agentes públicos políticos, vivem numa ciranda de troca de partidos, sem qualquer compromisso com o público em sociedade. Todos visam apenas seus interesses, por isso, eles sempre almejam o poder a qualquer preço, não interessa os meios para alcançá-los. Nesta roda de incertezas ficamos nós a visualizarmos os navios na extensão do horizonte do mar... Os prejuízos associados à democracia são basicamente produto de nossa paixão destemperada onde se tenha liberdade, igualdade, pensamentos, opiniões, um movimento intelectual, sentimentos num horizonte na linha espiritual do homem democrático, a cada dia a existência de indivíduos indefesos onde o Estado se afasta de suas alternâncias e sustentação de seu cumprimento, é por demais crescente em seu ínfimo detalhes da vida pública e privada, sem a mínima garantia e equilíbrio da vida social, suportes indispensáveis ao homem.

       

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