sábado, 29 de setembro de 2012




O AMOR NÃO CONHECE LIMITES

por José Pedro Granero, Sábado, 29 de Setembro de 2012 às 10:48 ·

         Os seres humanos sabem que o amor existe, mas muitos não sabem o que é o amor. Pense em todas as vezes em que você disse para si ou para alguém: Eu te amo. Eu amo meus filhos. Eu amo meu trabalho. Nós sentimos amor, pensamos nele, o romantizamos e experimentamos. No entanto, quando nos pedem para defini-lo, falhamos completamente. Por que o amor é tão difícil de ser definido?  Provavelmente porque a resposta é simples demais para ser entendida.
         O amor é tudo. É a energia do universo. É a força divina, oculta e unificadora que mantém todas as coisas juntas. Ele está em nós, em torno de nós e nos conecta uns aos outros. O amor pertence a todos e a tudo: não há limites, sistemas de crença, ideologia religiosa, política, ou preconceito que possa controlar ou manipular o amor. Ele é a única coisa verdadeira que existe e cada um de nós é feito dele. No entanto, frequentemente temos dificuldade em reconhecer o amor em nós ou em alguém.
         Somos todos parte desta consciência única do amor. Quando chegarmos a entender que somos todos feitos desse mesmo elemento divino, seremos capazes de abrir a porta para a entrada dessa energia da força de Deus em todos os aspectos de nossa vida. Quanto mais abrirmos mão de nossos julgamentos e quanto mais respeitarmos o outro pelo que ele é - um filho de Deus -, mais nossa vibração espiritual se tornará luminosa e pura. Quanto mais aderirmos ao amor, mais perto chegaremos de Deus e da consciência de Deus. Todos têm a oportunidade neste Planeta Terra de usar a energia divina do amor. A melhor forma de amar a nós mesmos é honrando e respeitando o outro. Mas poucos se mostram dispostos a despertar sinceramente para essa consciência do amor. Em vez disso, nossa tendência é medir o amor que damos, com medo de não recebê-lo em troca.
         É preciso amor para evoluir espiritualmente. Como seres de luz, somos reconhecidos não pela inteligência que temos, pela riqueza que adquirimos ou por nosso status político ou público, mas somente por nossa capacidade de amar. A maior lição que podemos tirar com isso - é de que "nunca é tarde demais para começar a amar." Lembre-se disso...

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